domingo, 14 de maio de 2017

Poema para as Mães.


Mãe palavra simples
que tem varias definições
Amor de mãe um amor que não sai
dos nossos corações.
Tu és minha compreensão,
O sol que resplandece o meu dia.
Tu és a razão do meu viver,
És muito mais do que eu possa te dizer...
O seu sorriso minha mãe
é a minha inspiração;
é lindo e perfeito
não tem nenhum defeito!
Teu olhar minha mãe,
me guia na escuridão
só ele pode fazer brilhar
o meu chão!
Para me despedir eu digo
Dias das mães é uma vez por ano
Mas Dias de mãe nunca terminam
E são esses dias que me animam!

domingo, 7 de maio de 2017

O beijo


 Martha Medeiros


     Na primeira página de um site, o convite: “Você viu? Mulheres fazem fila para beijar rapaz!” Adivinha se não era carnaval em Salvador. Estavam lá diversas fotos do garanhão beijando uma, depois a outra e a mulherada em fila aguardando a vez. Parece divertido, mas não é novidade: acontece em tudo o que é festa aberta, em qualquer época do ano. Todo mundo beijando todo mundo, uma delícia de descomprometimento. Nem evolução, nem involução, apenas mais uma coisa que se dessacraliza diante dos nossos olhos.
     O beijo.
     Dizem que o primeiro beijo não se esquece, e eu realmente nunca consegui esquecer do meu primeiro, e olha que eu tentei. Foi um desastre, um desacerto, uma tentativa malograda de encaixe, até que veio o segundo e, aí sim, choveram estrelas. Desde então, o beijo passou a fazer jus à sua fama de grande astro de um encontro amoroso.
Para quem, como eu, não chegou a viver esta onda de banalização do beijo, para quem beijava só quando estava apaixonado, ou, vá lá, com um ficante de vez em quando (e não mais de um por noite, e tampouco ficar todas as noites, pois tínhamos que sossegar o pito, como diziam nossos pais), enfim, para quem não viveu este oba-oba, o beijo segue sendo a confirmação de uma atração recíproca. E personalizada. Especial como raros momentos o são.
     Paixões se iniciam de repente. Você troca e-mails com alguém sem a menor intenção de rolo, e então, sem mais nem menos, passam a flertar um com o outro, o jogo da sedução começa. Ou você é amiga de um cara sem jamais passar pela cabeça ir além da amizade, mas um belo dia, do nada, pinta um clima, que confusão. Ou então você é apresentada a uma pessoa numa festa e se encanta à primeira vista, e a partir daí fica mentalizando estratagemas para um segundo encontro e, quem sabe, um terceiro e um quarto. Principalmente um quarto.
     Bom, há várias maneiras de se iniciar um romance, mas enquanto o primeiro beijo não acontece, existe apenas uma intenção, uma possibilidade, um quem sabe. Olhares, telefonemas, torpedos, tudo isso não passa de aquecimento, e pode esfriar antes mesmo que aconteça alguma coisa. Que alguma coisa? Ora, do que estamos falando aqui, criatura? Do beijo!!!! Quem não se lembra do final de Cinema Paradiso? Nenhuma cena de sexo nos emocionaria daquele jeito.
     O primeiro beijo de uma nova relação: quando será, e onde? Quando ele vier me deixar em casa? Dentro do cinema? No meio de um papo, inesperadamente? Ah, que cruel e excitante é esta vida. Aguardar pelo primeiro beijo, aquele beijo que vai atestar: sim, não era uma fantasia, ele estava mesmo a fim de mim todo este tempo, e eu, nem se fala. Se não estava, fiquei. O beijo, uau! O detonador de toda história de amor, ou de uma ilusão de amor, que seja.
     Depois vinha o desenrolar dos acontecimentos, mas deixemos pra lá o depois. Não é importante. O que nos deixava ligadinhas era a expectativa do primeiro beijo, que valia por um carimbo, um atestado, um apito do juiz: começou, tá valendo. Então algo se iniciava.
     Sou ficcionista, mas não a ponto de delirar. Era bem assim, crianças. 





MEDEIROS, Martha. O Globo. 2007.



sábado, 17 de dezembro de 2016

VIII - Poesia

Sonhe - Clarice Lispector 


Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.

Acredito que esse poema possa servir para muitas reflexões neste início de ano (ainda estamos no início do ano, correto?)... Seja um sonhador e trabalhe o máximo para realiza-los em 2017! 


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

A hora da estrela


     Autora: Clarice Lispector

     Editora: Rocco 

     Sinopse: "Entre a realidade e o delírio, buscando o social enquanto sua alma a engolfava, Clarice escreveu um livro singular. 'A Hora da Estrela' é um romance sobre o desamparo a que, apesar da linguagem, todos estamos entregues."

     Muitos utilizam as palavras dessa escritora/autora/poeta/mulher para tentar explicar seus sentimentos internos e confusões. Sua obra, toda trabalhada nessa confusão e desespero de tentar compreender o outro, acaba nos levando a pensar juntamente com o seu narrador em como podemos compreender o outro quando mal conseguimos entender nós mesmos.

     Os livros da Clarice vão permear pelas análises da psicologia, da psicanálise, da filosofia e da própria literatura. São muitos os que tentam decifrar os enigmas que ela escreve e são poucos os que conseguem admitir que se identificam com a “loucura” que tanto julgam nos livros dela. Talvez esse seja o problema de muitos não conseguirem embarcar nas palavras dessa escritora incrível, dificilmente as pessoas irão admitir que a loucura e a lucidez dividem um espaço muito pequeno e podem se confundir às vezes, no final das contas todos querem parecer sãos e acabam não se entregando as suas próprias profundezas ou deixam de lado aqueles planos mirabolantes por medo de assumirem esse lado um pouco mais insano.

     Em “A hora da estrela” vamos ter um narrador (Rodrigo S.M) extremamente instável, sem o poder da verdade absoluta e completamente embebedado pela personagem. Mas a história não é do narrador, apesar dele ter um papel fundamental dentro do livro e questionamentos existencialistas importantes, a história que ele conta com medo de contar é sobre Macabéa, uma mulher e nada mais. Ele a descreve como um nada, mas, a meu ver, no final ela se torna o tudo. Ela é o vazio no meio do cheio, ela é inúmeras coisas em uma lista sem coisa alguma.

     Macabéa é uma jovem nordestina, ingênua e alienada que perdeu os pais muito criança e foi criada por uma tia cheia de tabus e acabou herdando isso. Vive uma vida miserável no Rio de Janeiro, dividindo um quarto com mais quatro mulheres. É datilógrafa, sem sonhos, anseios e desejos, sem saber quem ela mesma é. O livro cria uma crise existencial do narrador ao contar a história de uma mulher tão sem nada, mas um nada tão fascinante, que ele, talvez, seja o único que realmente tenha se encantado pela personagem. Não há nada que possa ser contado sobre ela, a vida dela não tem nenhum acontecimento e isso o próprio narrador faz questão de deixar muito claro o tempo inteiro. A personagem é o exemplo vivo das pessoas que não vivem, apenas existem. Ela é apenas uma existência. Ele a compara a um café frio, ruim e sem graça. Talvez o grande acontecimento de sua vida tenha sido um namorado, que sinceramente se fosse para ter algo com ele era melhor ter ficado sozinha. No trecho que eles se encontram pela primeira vez o narrador descreve essa paixão da seguinte forma: “E a moça, bastou-lhe vê-lo para torná-lo imediatamente sua goiabada com queijo.” NÃO MACABÉA, ESSA COMBINAÇÃO É BOA D+ PARA VOCÊ TORNÁ-LO ISSO. É DAR IMPORTÂNCIA DEMAIS A QUEM NÃO MERECE, MAS TUDO BEM!

Imagem retirada da internet - Macabéa adorava ouvir rádio relógio 

     O relacionamento dura um tempo, contudo não existe nenhuma emoção, é um relacionamento mais vazio que qualquer outra coisa. Lógico que durante esse tempo ela sente uns desejos que ela não sabe que sente e com certeza não saberia descrever, mas para os leitores fica muito claro o que, de fato, ela está sentindo. O tempo passa e esse namorado a troca por uma de suas colegas de quarto e mais uma vez, ela não consegui dialogar com as suas emoções, se é que ela possui alguma.

     Talvez essa seja a personagem mais carente de afeto que eu já tenha visto. Fiquei com uma vontade imensa de encontra-la e dizer o quanto ela poderia ser maravilhosa. O quanto ela poderia se descobrir e dizer que a vida é muito mais do que existir mecanicamente.

     Não vou dar muitos detalhes do final do livro, mas confesso que fiquei extremamente surpresa, triste e feliz ao mesmo tempo. Cheguei a muitas conclusões, me emocionei ao entender que mesmo com um final trágico, ela conseguiu que sua estrela brilhasse de certa forma.

     Podemos fazer muitas análises a partir deste livro. Podemos observar a instabilidade do narrador e comparar com os narradores anteriores que sempre tiveram total poder sobre suas histórias (para entender esta análise é preciso um pouco mais de aprofundamento na literatura brasileira), podemos compreender também a posição de invisibilidade do nordestino no Brasil da época e na atualidade e é claro, a grande crise existencial que passamos ao longo da vida. 




A hora da estrela foi adaptado para os cinemas em 1985 e em 2015 entrou para a lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos









“Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.” (p. 40)


sábado, 15 de outubro de 2016

#5 livros de terror para morrer de medo



     Outubro é oficialmente o mês mais macabro do ano. Segundo a lenda, no dia 31 de outubro (véspera do dia de todos os Santos), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar os corpos vivos, amedrontadas, as famílias apagavam suas tochas, luzes e qualquer outra coisa que pudesse produzir calor para que tornassem o ambiente mais frio e inibissem as almas. Essa lenda espalhada pelo povo Celta se alastrou pelos países ocidentais, contudo foi representado mais fortemente nos Estados Unidos.

     Pensando neste mês, resolvi fazer uma lista dos CINCO livro mais sombrios/desesperadores de todos os tempos. Ok, ficou um pouco exagerado, talvez não de todos os tempos, mas pelo menos os CINCO livros que eu mais tenho visto comentários positivos. Confesso que o Terror não é o meu gênero favorito, costumo ler coisas mais leves e no máximo um suspense policial, mas me dediquei bastante para escolher os livros certos para compor o nosso ranking.

#1 – Stephen King
O nosso primeiro lugar não é necessariamente um livro e sim um autor. Qualquer livro do King poderia entrar na lista, afinal ele é um dos autores mais famosos se tratando de livros de horror. Parte dos seus escritos foram adaptados para o cinema ou para a TV, em formato de série. Entre a extensa lista de livros escritos por ele, temos: A Coisa, Carrie – A Estranha, Under The Dome, O Iluminado, A Dança da Morte e muitos outros.



#2 – O exorcista

Há 40 anos esse livro causa arrepios por onde é lido e como se não bastasse imaginar os detalhes desesperadores, logo depois de lançado, em 1973, o livro ganhou as telas do cinema e assustou a todos que foram assistir.
Nos Estados Unidos da América, algo muito estranho acontece. Atingida por uma doença que os melhores especialistas não conseguem descobrir, uma criança caminha para a morte, semeando a destruição à sua volta, ao mesmo tempo que se vai apagando numa agonia atroz.
Autor: William Peter Blatty



#3 – O Bebê de Rosemary

Considerado um ícone da literatura de horror, O Bebê de Rosemary conta a história de “um casal que se muda para um novo apartamento e pretendem ter um filho. Porém, os seus vizinhos tem como objetivo tornar esse bebê o filho do demônio”.
Autor: Ira Levin



#4 Menina Má

Originalmente publicado em 1954, Menina Má, conquistou um verdadeiro sucesso. Foi adaptado para os cinemas e para os palcos da Broadway, e recentemente ganhou um relançamento com direito a uma capa pra lá de instigante.
Rhoda, a pequena malvada do título, é uma linda garotinha de 8 anos de idade. Mas quem vê a carinha de anjo, não suspeita do que ela é capaz. Seria ela a responsável pela morte de um coleguinha da escola?
A indiferença da menina faz com que sua mãe, Christine, comece a investigar sobre crimes e psicopatas. Aos poucos, Christine consegue desvendar segredos terríveis sobre sua filha, e sobre o seu próprio passado também.”

Autor: William March



#5 – Eu sou a lenda


Transformando cada homem, mulher e criança do planeta em algo digno dos pesadelos mais sombrios. Nesse cenário pós-apocalíptico, tomado por criaturas da noite sedentas de sangue, Robert Neville pode ser o último homem na Terra. Ele passa seus dias em busca de comida e suprimentos, lutando para manter-se vivo (e são). Mas os infectados espreitam pelas sombras, observando até o menor de seus movimentos, à espera de qualquer passo em falso... Eu sou a lenda, é considerado um dos maiores clássicos do horror e da ficção científica, tendo sido adaptado para o cinema três vezes.
Autor: Richard Matheson


Espero que tenham gostado, aproveitem bastante a leitura e depois comentem aqui o que acharam da lista! 




sábado, 24 de setembro de 2016

Memórias de Um Sargento de Milícias



Autor: Manuel Antônio de Almeida 

Editora: Nova Fronteira - Coleção Clássicos para todos 

Sinopse: AS SINOPSES DÃO MUITO SPOILER SOBRE O LIVRO!


     Para além da leitura obrigatória, tentei fazer uma leitura prazerosa e sinceramente e não foi difícil. Diferente de muitos livros que compõe o acervo de Clássicos da Literatura Brasileira, Memórias de um Sargento de Milícias, foge das “duas principais regras” para virar um clássico, leitura difícil e história densa.

     Manuel Antônio, autor do livro, tinha como única intenção narrar às histórias que eram contadas a ele, sem nenhuma outra pretensão. O livro primeiramente foi publicado como folhetim (semanalmente em um jornal da época) e isso acabou contribuindo para a boa fluência da leitura. Vale lembrar que na época em que foi lançado (século XIX), a maior parte da população brasileira era analfabeta e os poucos que sabiam ler, reunia um público e lia em voz alta o capítulo do dia (eles acompanhavam como acompanhamos as novelas e séries nos dias de hoje).  A necessidade de agradar o público tinha que ser um objetivo, caso contrário o folhetim não teria continuidade.

     Os capítulos são pequenos, existe uma intensão em despertar a curiosidade e o tom de oralidade é muito marcante, a todo o momento o leitor é chamado, pelo narrador, para fazer parte dessa história.

     O livro se passe no período que a família real estava abrigada no Brasil, ou seja, há muito tempo. Vindo de Lisboa para o Brasil e entre “piscadelas” e “beliscões”, Maria das Hortaliças e Leonardo se conhecem a bordo de um navio e quando desembarcam no Rio de Janeiro, ela já dá indícios de uma possível gravidez. 


     Apesar de intercalar a narrativa entre alguns personagens, o grande foco do livro é o filho desse casal e antes que achem estranho, não contarei o nome da criança, até porque é um suspense do próprio autor, vale apenas informar que é um menino.

     O menino nasce e logo nos primeiros anos é abandonada pela mãe e depois pelo pai e passa a viver com o padrinho, que sempre faz vista grossa com suas travessuras e o enche de mimos e carinho. Os primeiros capítulos do livro são exclusivos para as histórias da infância dele, rodeadas de confusões e travessuras.

     Os anos se passam e o personagem finalmente cresce e se torna um verdadeiro NEM-NEM (nem estuda, nem trabalha), só pensa em fazer besteira e farras. Internamente eu acredito que alguém tenha feito um boneco de vodu para o personagem, afinal de contas, como vão perceber ao longo da história, tudo acontece com esse ser humano e apesar da sorte está ao lado dele, tanto coisas boas quanto coisas ruins (essas últimas acontecem com mais frequência) acontecem com ele.

     Pense em um filme de comédia romântica ou até mesmo nessas novelas que conhecemos bem. O casal se conhece (sim, o personagem conhece o seu grande amor), se apaixonam e quando você pensa que vão ficar juntos, PÁH!, chega alguém e desmorona tudo. Eles procuram outros caminhos, conhecem outras pessoas, navegam por outros rios, mas no final percebem que os seus finais felizes são ao lado um do outro e acabam sendo capazes de qualquer coisa para ficarem juntos. Pronto, não existe mistério, não existe nada de extraordinário, mas quando você começa a ler, não consegue parar mais.

     Como eu sou do time dos românicos, as minhas partes favoritas do livro são as que o autor narrar os amores do pequeno/grande menino travesso. As primeiras sensações, os primeiros olhares, o desastre da primeira declaração e como é horrível você gostar de alguém e mais meio mundo gostar desse mesmo alguém.

"[Nome do personagem] havia pois chegado à época em que os rapazes começam a notar que o seu coração palpita mais forte e mais apressado, em certas ocasiões, quando se encontra com certa pessoa, com quem, sem saber por quê, se sonha umas poucas de noites seguidas, e cujo, nome se acode continuadamente a fazer cócegas nos lábios." (página 90)

     O livro tem humor, tem histórias muito interessantes e confrontos entre moral e amoral, mas isso não é algo para ser discutido por aqui. O que realmente nos interessa é o fato do livro ser realmente muito interessante e para quem está querendo se familiarizar com os Clássicos da Literatura Brasileira, este é o melhor começo.

     O livro fala sobre amor, traições, abandono, amizade, fofocas, religiosidade e traça um panorama muito sutil, mas importante, do Brasil desse período. Considerado um romance de costumes, a narração mostra como as pessoas viviam dessa época. 






sábado, 17 de setembro de 2016

Trailer de Cinquenta tons mais escuros

     Esta semana definitivamente foi marcada por muitos acontecimentos, mas teve um que levou as fãs da trilogia Cinquenta Tons de Cinza ao chão. Se você está pensando no primeiro Trailer arrasador e no banner oficial que foram lançados na última terça (13/09) está redondamente correta. 


     Este banner mostra claramente o poder que está mulher tem, se for levado em conta que no primeiro filme, o primeiro banner oficial era uma foto dele, de costas, mostrando o quando é difícil ser dono de tudo. 


     Faltam alguns longos e agoniantes meses para a tão esperada estreia do nosso queridinho, mas desde já não temos dúvidas de que será um enorme sucesso. Nas primeiras 24 horas do trailer no ar, ele bateu o recorde, até então de uma outra franquia absurdamente famosa (Star Wars: O despertar da força) e atingiu mais de 114 milhões de visualizações. Não esperava por menos, nós, fãs enlouquecidos, estamos assistindo várias e várias vezes para diminuir a ansiedade e aguentar até a estreia. 

MORTA COM ESSAS FOTOS! 

     Se você não assistiu, coisa que eu duvido muito, afinal, o mundo inteiro já assistiu, clica no vídeo aqui em baixo e se derreta junto com a gente.  


     Pelo o que podemos observar nas imagens, este segundo filme estará muito mais estruturado, com cenas mais bem feitas e com as nossas cenas preferidas do livro. Apesar de ter amado o primeiro, precisamos concordar que faltaram coisas e não me refiro a acontecimentos da narração.   

     Tudo o que podemos fazer agora é assistir esse trailer mais algumas vezes e esperar. De acordo com as previsões o filme chega aos cinemas em fevereiro de 2017. Nossa amada autora E.L. James anda fazendo mistérios quanto ao lançamento do "Cinquenta tons mais escuros" na perspectiva do Grey, mas acredito que esse sonho vai se realizar e quanto menos esperarmos, estaremos entrando na fila de pré-venda de uma dessas lojas da vida.